Omar Almeida

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FARMÁCIAS NATIVA

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AGAFARMA

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GAÚCHO CAÇA E PESCA

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FOTO ARTE BAZAR

Domingo, 04 Mai 2014 15:00

LOJAS ADÉLIA

A ACI/CDL juntamente com a Prefeitura Municipal, SENAI e SENAC continuam desenvolvendo a pleno as atividades previstas para o PRONATEC – Programa Nacional de Qualificação. O projeto que tem por objetivo o pacto pelo trabalho estará qualificando mais de 500 pessoas no decorrer de todo o ano no município. O programa que teve início no ano passado já qualificou mais de 42.000 pessoas em todo o estado do Rio Grande do Sul. A entidade lembra que os interessados em participar do programa, devem procurar seu cadastramento junto a Secretaria Municipal de Assistência Social e/ou SINE local.

A ACI/CDL estará desenvolvendo durante este exercício novamente mais uma iniciativa com a Junior Achievemen´t, uma turma de Mini-Empresa. Esta ação visa despertar o espírito empreendedor de jovens talentos do município. Será desenvolvida e ministrada por Diretores da Entidade que realizarão um trabalho voluntário com a metodologia aplicada pela parceira Junior Achievement. No decorrer desta semana, será realizada sensibilização dos alunos do 2º ano diurno de ensino médio da escola Dr. Walter Thoferhn e o treinamento dos voluntários (Adviser’s). O começo das atividades da mini-empresa está previsto para o próximo mês.

Terça, 01 Abril 2014 21:00

Trabalho em Equipe e Resultados

por Bruno Krug

 
“Quando as pessoas trabalham juntas, como equipe, elas conseguem realizar coisas que qualquer pessoa trabalhando sozinha jamais conseguiria.”
Franklim Delano Roosevelt

Com toda certeza você já ouviu e já afirmou que é muito importante saber trabalhar em equipe, e que somente um trabalho onde todos se comprometem e cooperam produz ótimos resultados. Mesmo assim, você há de concordar que entre falar e conseguir fazer há uma grande diferença, pois na prática a maioria das empresas percebe a grande dificuldade de formar um verdadeiro time de trabalho.

A dificuldade de profissionais que saibam trabalhar em equipe, com integração, motivação e um foco em comum, leva prejuízo e desgastes desnecessários, tanto para as empresas, os clientes e as próprias pessoas envolvidas. Os prejuízos e os desgastes tornam-se inevitáveis frente a um mercado concorrido e com competidores de grande competência e força.

Estas dificuldades ocorrem por muitos motivos, quer oriundas de problemas de temperamento, instabilidade emocional e rigidez em relação aos demais, bem como por fatores como o desejo de ser o mais importante, o individualismo e a prepotência, o que geralmente gera comportamentos indesejados que afastam e interferem no grupo, gerando conflitos e perdas de tempo e performance.

Para evitar isto é muito importante a presença de uma liderança forte e de credibilidade, que consiga fazer o grupo a pensar e agir com maior profissionalismo, competência e foco em resultados, independente das diferenças de temperamento, percepções e capacidades. Entretanto, além de uma boa liderança, os membros do grupo precisam entender que pessoas são diferentes, e isto significa saber respeitar as necessidades e limitações dos demais, bem como aproveitar para aprender com a experiência alheia. Na realidade para a formação de uma boa equipe de trabalho, até é desejável que as pessoas tenham percepções e competências diferentes, pois isto leva a uma ampliação da capacidade de percepção, gera novas soluções e cada um complementa aquilo que falta aos demais.

Se as pessoas souberem superar o individualismo natural, e realmente agirem no sentido de se fortalecerem e se complementarem, com toda a certeza os resultados obtidos serão muito maiores do que aqueles obtidos separadamente, o que também conduz a maiores benefícios para cada membro da equipe, a um crescimento humano e uma maior possibilidade de ascensão na carreira. Isto porque quando pensamos e trabalhamos em equipe, ampliamos nossa visão, expandimos conhecimentos e aumentamos nossas competências. A participação em uma boa equipe tende a promover o aprimoramento de todos os envolvidos, servindo de estímulo positivo para enfrentar os desafios e para a superação dos momentos difíceis que fazem parte do dia a dia de todas as empresas e organizações, seja uma pequena fazenda ou uma grande cooperativa.

Por isso é importante que você busque e aceite as oportunidades de trabalhar com outras pessoas, se possível de áreas diferentes, aproveitando cada situação para aumentar a capacidade de compreender, respeitar e lidar com diferenças pessoais e de percepção, o que não significa aceitar passivamente comportamentos negativos ou falta de profissionalismo e foco, mas sim buscar entender e ajudar aos demais. Fazendo assim você desenvolve maior autocontrole, conquista mais pessoas, e consegue alcançar mais facilmente os seus objetivos.

Aprendendo a “focar” em objetivos comuns, com muito profissionalismo, dedicação e determinação, você desenvolverá maior liderança e destaque na sua empresa, e ao mesmo tempo poderá ser fonte de motivação e crescimento aqueles que tiverem o privilégio de poder trabalhar ao seu lado. Você e todos os demais ganham com isto, pois alcançam mais facilmente os bons resultados, e é isto o que mais queremos.

Bruno Krug – Palestrante Motivacional e Instrutor de Treinamentos
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Nos últimos cinco anos, palavras como 'storytelling' e 'transmedia' têm pipocado cada vez mais na mídia internacional, nos comitês executivos, nos briefing corporativos, nos argumentos de vendas... e diz que tudo começou pelos relatórios de tendências.

Será? O storytelling em si certamente não é novidade. Contamos história desde a época pré-histórica. Antes mesmo de inventar a escrita ou outra forma de registro, inventamos as histórias. Inclusive, inventamos as histórias para não termos que reinventar a roda.

Afinal, o objetivo inicial do storytelling era de perpetuar descobertas e permitir que o conhecimento se acumulasse ao longo do tempo. Tanto que hoje temos a cerveja graças a uma antiga história dos sumérios. Pois é. No próximo happy hour erga a taça e proponha um brinde a eles. Se não fosse a história de dois deuses preparando uma festa de aniversário para o pai, certamente essa receita teria se perdido. Mas se storytelling não é novidade, por que tanto buzz?

Depois que o bug do milênio se provou falso, Hollywood mostrou mais uma vez que poderia fazer um anúncio de noventa minutos e que ainda assim pudesse vir a se tornar um clássico. Estou falando do funcionário da FedEx que passa quatro anos ilhado com uma bola de vôlei Wilson. Mas muitas décadas antes a própria indústria do cinema já tinha transformado a joalheria Tiffany como símbolo de elegância máxima e objeto de desejo de vida de uma Bonequinha de Luxo. Isso quer dizer que contar boas histórias para vender produtos e posicionar marcas também não é algo exclusivo dos últimos anos.

Então por que tanto tem se falado de storytelling desde as salas de aula das mais renomadas Universidades até os mais consagrados festivais de publicidade? Aí é que está: de certa forma ninguém sabe ao certo. Só se sabe que em tempos de excesso de informação, as mais intrigantes ganham sobre as entediantes. E isso é o que o storytelling sempre fez: ensinar ao entreter. O que precisamos aprender é como dominar esse processo sob a ótica empresarial. Os autores sabem contar suas próprias histórias, os publicitários sabem contar situações de marca... mas quem é que sabe juntar as duas coisas? Certamente um inovador.

Por Fernando Palacios - Mundo do Marketing

Em 2013, o abate de bovinos no Brasil alcançou pelo 2º ano consecutivo recorde na série anual, com a marca de 34,4 milhões de cabeças abatidas. Esse valor foi 10,6% mais alto que o recorde alcançado no ano anterior (31,1 milhões).

No acumulado de 2013 foram abatidos 36,1 milhões de cabeças de suínos, aumento de 0,2% em relação ao ano de 2012.

No acumulado do ano foram abatidas 5,6 bilhões de unidades de frango, aumento de 6,8% em relação ao ano de 2012, alcançando novo patamar recorde.

A aquisição de leite no ano de 2013 foi de 23,6 bilhões de litros, indicativo de aumento de 5,4% sobre o volume registrado em 2012 e maior registro da série histórica iniciada em 2000.

A produção de ovos de galinha em 2013 (2,7 bilhões de dúzias) registrou aumento de 1,7% frente a 2012.

No ano de 2013 foram adquiridas 38,436 milhões de unidades de couro, equivalente a aumento de 9,2% sobre o registrado em 2012.

O abate de bovinos no 4º trimestre de 2013 (8,9 milhões de cabeças) foi 0,3% mais alto que o recorde do trimestre anterior e 8,6% em relação ao 4º trimestre de 2012.

No 4° trimestre de 2013 foram abatidas 9,0 milhões de cabeças de suínos, com quedas de 3,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 1,1% na comparação com o mesmo período de 2012.

No 4° trimestre de 2013, o abate de 1,4 bilhão de cabeças de frangos teve o melhor desempenho entre os quartos trimestres na série histórica iniciada em 1997 e significou queda de 2,8% em relação ao 3º trimestre de 2013 e aumento de 9,0% na comparação com o mesmo período de 2012.

No 4º trimestre de 2013 foram adquiridos 6,536 bilhões de litros de leite, indicando aumentos de 12,7% sobre o 4º trimestre de 2012 e de 9,1% sobre o 3º trimestre de 2013 e um recorde na série histórica.

A aquisição de couro inteiro de bovinos foi de 9,6 milhões de unidades no 4º trimestre de 2013, com aumento de 12,7% em relação ao mesmo trimestre de 2012 e de 9,1% relativamente ao 3º trimestre de 2013.

A produção de ovos de galinha foi de 697,3 milhões de dúzias no 4º trimestre de 2013, um aumento de 4,7% em relação ao mesmo período de 2012.

Essas e outras informações estão disponíveis nos resultados do 4º trimestre de 2013 das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais e Aquisição de Leite, Couro e Produção de Ovos. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/producaoagropecuaria/default.shtm

Abate bovino em 2013 é recorde pelo segundo ano consecutivo

Em 2013, o abate de bovinos no Brasil alcançou pelo segundo ano consecutivo recorde na série anual, com a marca de 34,4 milhões de cabeças abatidas. Esse valor foi 10,6% mais alto que o recorde alcançado no ano anterior (31,1 milhões de cabeças).

A produção de carcaças de bovinos também alcançou em 2013 seu segundo recorde consecutivo na série histórica, com a marca de 8,2 milhões de toneladas. Esse valor foi 11,1% mais alto do que o recorde alcançado no ano anterior (7,4 milhões de toneladas).

O incremento de 3,3 milhões de cabeças bovinas abatidas em 2013, comparativamente à 2012, teve como destaque as seguintes UFs, em ordem decrescente de incremento de cabeças: Mato Grosso (+822.140), Minas Gerais (+552.505), Goiás (+543.480), Pará (+269.633), Rondônia (+242.785), São Paulo (+200.467), Tocantins (+144.088), Bahia (+136.839) e Mato Grosso do Sul (+132.000), Todas essas UFs também apresentaram aumento nas exportações de carne bovina in natura.

Abate de suínos em 2013 é recorde e 0,2% maior do que em 2012

No acumulado de 2013 foram abatidos 36,1 milhões de cabeças de suínos, aumento de 0,2% em relação ao ano de 2012. A série anual mostra que houve crescimento ininterrupto desta atividade desde 2005 culminando com novo patamar recorde em 2013. O peso acumulado das carcaças no abate de suínos em 2013 alcançou 3,1 milhões de toneladas, representando queda de 1,0% em relação ao ano anterior.

A região Sul respondeu por 65,1% do abate do país com variação negativa de apenas 0,2% em relação a 2012. Rio Grande do Sul aumentou 368.316 unidades de suínos abatidos. Em contrapartida, Santa Catarina (-314.409) e Paraná (-83.483) conjuntamente abateram menos 397.892 unidades de suínos na comparação 2013/2012.

A região Sudeste respondeu por 18,7% do abate nacional e teve sua participação aumentada em 0,8% em comparação aos registros de 2012.

Santa Catarina ocupou a primeira colocação entre os estados produtores abatendo 8,6 milhões de cabeças de suínos, seguido por Rio Grande do Sul com 8,0 milhões de cabeças.

Abate de frangos tem resultado recorde em 2013 e aumento de 6,8% sobre 2012

No acumulado do ano foram abatidas 5,6 bilhões de unidades de frango, aumento de 6,8% em relação ao ano de 2012, alcançando novo patamar recorde. O desempenho mensal em termos de volume abatido apresentou variação positiva em quase todos os meses do ano frente aos registros mensais de 2012. As exceções foram os meses de fevereiro e março que variaram -2,8% e -6,6%, respectivamente. O peso acumulado das carcaças no abate de frangos em 2013 alcançou 12,4 milhões de toneladas, representando aumento de 7,0% em relação ao ano anterior. Com esse resultado alcançou-se novo patamar recorde.

A região Sul respondeu por 60,2% do abate nacional de frangos, aumentando em 1,7% a sua participação nacional em comparação a 2012. Grande parte desse aumento se deveu ao desempenho do Rio Grande do Sul, que aumentou cerca de 205 milhões de cabeças abatidas. Com isso, o estado ganhou uma posição no ranking e ultrapassou o Santa Catarina, que praticamente não alterou o volume de cabeças abatidas em 2012.

Paraná lidera o ranking nacional entre os estados produtores e apresentou crescimento no número de cabeças abatidas (+101,6 milhões) em 2013 em relação ao ano anterior.

A região Sudeste apresentou queda na participação em âmbito nacional de 22,1% em 2012 para 20,3% em 2013. São Paulo registrou queda no nível de atividade abatendo cerca de 80 milhões de cabeças a menos. Em contrapartida, Minas Gerais elevou o número de cabeças abatidas em cerca de 56 milhões de unidades.

Aquisição de leite tem aumento de 5,4% sobre 2012 e é a maior da série histórica

A aquisição de leite no ano de 2013 foi de 23,6 bilhões de litros, indicativo de aumento de 5,4% sobre o volume registrado em 2012 e maior registro da série histórica iniciada em 2000. Ainda segundo o mesmo comparativo a aquisição foi menor no 1º trimestre (-1,5%) recuperando-se em ritmo crescendo ao longo do tempo: 2º trimestre (1,9%), 3º trimestre (8,3%) e no 4º trimestre (12,7%). Ao longo do ano as aquisições foram maiores nos meses de outubro (14,8%), novembro (14,0%) e setembro (13,0%).

A taxa média de crescimento no Brasil no período de 1997 a 2013 foi de 1,3%. Dentre os estados brasileiros a maior taxa foi verificada no Amazonas (4,5%), Tocantins (4,0%), Sergipe (4,1%), Pará (3,9%) e na Paraíba (3,2%). O único a apresentar crescimento negativo foi o Distrito Federal (-2,7%).

Produção de ovos de galinha tem aumento de 1,7% em relação a 2012

A produção de ovos de galinha em 2013 (2,7 bilhões de dúzias) registrou aumento de 1,7% frente a 2012. Comparando-se os trimestres de 2013 com os de 2012 somente no 1º trimestre houve variação negativa da produção (-0,4%), apresentando crescimento nos outros períodos: 1,1% no 2º trimestre; 1,4% no 3º trimestre e 4,7% no 4º trimestre.

São Paulo continuou sendo o principal estado em produção de ovos de galinha em 2013, respondendo por 29,9% da produção nacional e refletindo prática estabilidade em relação ao ano de 2012. Minas Gerais segue na sequência com 10,5% de participação. No comparativo entre os dois anos, não houve grandes variações nos cenários participativos entre os estados brasileiros.

No comparativo 2013/2012 observou-se queda da produção no Sul do país, especificamente em Santa Catarina (-9,0%) e no Paraná (-1,8%). Variação importante também ocorreu em Minas Gerais que registrou recuo de 1,7% em sua produção de ovos de galinha. Na contramão, caminharam as produções de São Paulo (+4,0%) e Goiás (+6,9%).

Aquisição de couro registra aumento de 9,2% em relação a 2012

No ano de 2013 foram adquiridas 38,436 milhões de unidades de couro, equivalente a aumento de 9,2% sobre o registrado em 2012. O volume curtido do produto foi de 38,287 milhões de unidades ou aumento de 8,6% sobre o ano de 2012. Quanto à origem do couro, 63,7% vieram de matadouros frigoríficos, 6,5% de intermediários ou salgadores e 2,3% de matadouros municipais, outros curtumes ou outras origens. A quantidade recebida de terceiros para a prestação de serviços de curtimento foi de 27,5%.

Abate bovino foi o maior para um 4º trimestre na série histórica

No 4º trimestre de 2013, o abate de bovinos no Brasil atingiu pela terceira vez consecutiva recorde na série trimestral, com a marca de 8,9 milhões de cabeças abatidas. Esse valor foi 0,3% mais alto que o recorde do trimestre anterior (8,9 milhões de cabeças) e 8,6% superior ao valor registrado no 4º trimestre de 2012. Nos comparativos anuais dos mesmos trimestres, o 4º trimestre de 2013 foi o nono trimestre consecutivo em que tem sido observado aumento da quantidade de bovinos abatidos.

A produção de carcaças de bovinos, no 4º trimestre de 2013, também foi recorde pela terceira vez consecutiva, com a marca de 2,1 milhões de toneladas. Este valor foi 0,7% maior que o recorde alcançado no trimestre imediatamente anterior e 9,6% superior ao valor registrado no 4º trimestre de 2012. O 4º trimestre de 2013 também foi o nono trimestre consecutivo em que se tem sido observado aumento da produção de carcaças de bovinos nos comparativos anuais dos mesmos trimestres.

Em nível nacional, o incremento de 700.409 cabeças bovinas abatidas no 4º trimestre de 2013, comparativamente ao mesmo período do ano anterior, teve como destaque, em ordem decrescente de incremento: Mato Grosso (+140.095), Goiás (+112.429), Pará (+100.177), Minas Gerais (+96.402), Rondônia (+89.686), Tocantins (+51.730) e Bahia (+39.044). Todas essas UFs também apresentaram aumento nas exportações de carne bovina in natura.

Foi registrado aumento da quantidade de bovinos abatidos, no comparativo do 1º trimestre de 2013 com o mesmo período do ano anterior, para todas as regiões: 17,5% no Centro-Oeste; 18,1% no Sudeste; 6,2% no Norte; 8,0% no Sul; e 2,3% no Nordeste.

Abate de suínos tem queda de 1,1% sobre o 4º trimestre de 2012

No 4° trimestre de 2013 foram abatidas 9,0 milhões de cabeças de suínos, representando quedas de 3,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 1,1% na comparação com o mesmo período de 2012.

O peso acumulado das carcaças no 4º trimestre de 2013 alcançou 758,3 mil toneladas, representando quedas de 7,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 4,0% frente ao mesmo período de 2012.

A região Sul respondeu por 65,0% do abate nacional de suínos no 4º trimestre de 2013, seguida pelas Regiões Sudeste (19,4%), Centro-Oeste (14,2%), Nordeste (1,3%) e Norte (0,06%). No comparativo entre os 4° trimestres 2013/2012, a região Sul apresentou aumento (+0,5%) na sua participação, apesar de em números absolutos apresentar queda de 19.247 cabeças de suínos abatidos, devido ao desempenho do Paraná (-140.840 cabeças), já que houve aumento em Santa Catarina (+97.549 cabeças) e no Rio Grande do Sul (+24.044 cabeças). A região Sudeste apresentou aumento na sua participação em 0,3%, enquanto a Centro-Oeste apresentou redução de 0,8%. Com exceção de Mato Grosso do Sul, houve queda no abate de suínos (-85.273). Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná lideraram, nesta ordem, o ranking nacional.

Abate de frangos tem aumento de 9,0% em relação ao 4º trimestre de 2012

No 4° trimestre de 2013 o abate de 1,4 bilhão de cabeças de frangos teve o melhor desempenho entre os quartos trimestres na série histórica iniciada em 1997. Esse resultado significou queda de 2,8% em relação ao trimestre imediatamente anterior e aumento de 9,0% na comparação com o mesmo período de 2012. O peso acumulado das carcaças foi de 3,141 milhões de toneladas no 4° trimestre de 2013. Esse resultado representou queda de 1,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior e aumento de 13,5% frente ao mesmo período de 2012.

O crescimento de participação da região Sul, de 59,0% para 59,8%, foi resultado do aumento no número de cabeças de frango abatidas no Rio Grande do Sul (+35,9 milhões), no Paraná (+23,8 milhões) e em Santa Catarina (+20,5 milhões). Paraná foi o principal estado no ranking brasileiro.

Aquisição de leite tem recorde na série histórica, com 6,5 bilhões de litros

No 4º trimestre de 2013 foram adquiridos, pelas indústrias processadoras de leite, 6,536 bilhões de litros do produto, indicativo de aumentos de 12,7% sobre o 4º trimestre de 2012 e de 9,1% sobre o 3º trimestre de 2013. Tal volume indica um ponto recorde na série histórica da aquisição de leite iniciada em janeiro de 1997. A industrialização, por sua vez, foi de 6,504 bilhões de litros ou o mesmo que 12,9% de aumento sobre o mesmo período de 2012 e de 9,0% sobre o 3º trimestre de 2013.

No 4º trimestre de 2013, em termos regionais o Sudeste representou 40,5% de participação; o Sul, 35,0% e o Centro-Oeste, 14,4%. Comparativamente ao 4º trimestre de 2012, o Sudeste e o Centro-Oeste tiveram aumento de participação, enquanto as demais regiões apresentaram queda. Minas Gerais foi o principal estado em aquisição de leite ou 26,6% do total nacional, seguido pelo Rio Grande do Sul (14,7%), Paraná (11,5%) e por Goiás (10,9%).

Aquisição de couro registra aumento de 12,7% sobre 4º trimestre de 2012

A aquisição de couro inteiro de bovinos foi de 9,6 milhões de unidades no 4º trimestre de 2013. Relativamente ao mesmo trimestre de 2012 houve aumento na aquisição de 12,7%, enquanto que relativamente ao 3º trimestre de 2013 observou-se aumento de 9,1%. Quanto à origem do couro adquirido, tinha-se que 64,2% teve origem de matadouros frigoríficos; 6,2% de intermediários; 1,8% de matadouros municipais e 0,5% de outros curtumes e de outras origens. O couro recebido para a prestação de serviços de curtimento foi de 27,4%.

Produção de ovos no trimestre cresceu 4,7% em relação ao 4º trimestre de 2012

A produção de ovos de galinha foi de 697,3 milhões de dúzias no 4º trimestre de 2013. Comparando esta quantidade com a obtida no mesmo período de 2012 tem-se aumento de produção (4,7%). No entanto, quando se compara com o 3º trimestre de 2013, observou-se estabilidade da produção.

O Sudeste teve aumento significativo em sua produção (9,1%), sendo responsável pela quase totalidade da elevação nacional da produção no período. Isto deve-se ao grande incremento registrado sobretudo em São Paulo, bem como nos demais estados que compõem a região. O Centro-Oeste do país também teve incremento de produção (4,3%) puxados por Goiás e por Mato Grosso. O Sul teve queda de 0,8% na produção, queda esta alavancada pela queda produtiva registrada no Paraná. O Rio Grande do Sul aumentou sua produção embora em volume insuficiente para impulsionar a produção regional.

Comunicação Social
27 de março de 2014

Rogério Michelon Krause
Chefe da Agência do IBGE
Rua Sete de Setembro, 274 Conj. 201
Pelotas-RS
Fone/Fax: (53) 3222-3494
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